Microagulhamento robótico

O microagulhamento robótico é uma evolução do tradicional microagulhamento utilizado em tratamentos de pele. Você deve conhecer o método mais antigo: é aquele que utiliza um rolinho de agulhas, ou roller, para causar microperfurações na pele e, assim, estimular a produção de colágeno e a renovação das células cutâneas.

Em vez de contar somente com o atrito das agulhas sobre a pele, como era antigamente, ele alia radiofrequência ao tratamento. Assim, atinge camadas mais profundas e traz resultados mais completos. Além disso, a ponteira de ouro do aparelho está longe ser apenas um toque de luxo — ela ajuda a potencializar ainda mais os efeitos da radiofrequência.

Muita gente tem certo receio de fazer o microagulhamento por causa das agulhas e teme sentir muita dor ou ficar com a pele machucada demais. Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que, mesmo na forma tradicional, o procedimento causa apenas microperfurações.

Mas até esse medo pode ser superado com o microagulhamento robótico. Por ter mais precisão e não depender exclusivamente de atrito, tende a causar menos desconforto. E sabe o que mais? Ele:

  • proporciona recuperação mais rápida;
  • facilita o drug delivery de ativos (antioxidantes, vitaminas e fator de crescimento, por exemplo) na pele;
  • ajuda a diminuir a flacidez da pele com a radiofrequência.

O microagulhamento robótico é uma alternativa para tratar problemas como:

  • rugas finas;
  • melasma;
  • cicatrizes de acne;
  • queda de cabelo;
  • flacidez;
  • poros dilatados.

E qualquer pessoa pode utilizar? Basicamente, sim, mas existem algumas restrições: grávidas, acne ativa e lesões abertas devem evitar o procedimento.

A recuperação é bem rápida e tranquila — leva poucos dias. Mas atenção ao sol: é melhor evitar exposição direta durante cerca de uma semana, então prefira fazer o procedimento bem antes ou depois daquela viagem à praia. Outro detalhe: se houver aplicação de substâncias na pele – drug delivery, não lave o rosto nas primeiras horas.